Participação do Grupo Trust na FatechDay Expo–Feira na Faculdade de Tecnologia de Osasco

O Grupo Trust participou da feira Cultura da Fatec Osasco no último dia 03 de junho – Fatech Day.

O objetivo do evento foi envolver a comunidade, divulgar a instituição e oferecer conhecimento com assuntos pertinentes aos seus cursos.

O evento expos trabalhos de alunos e expositores de diversos segmentos, como: realidade Virtual, drones, eletrônica em geral, alimentos, automatização, música, entre outros.

A Trust participou com o tema: Automação de Armazéns, aonde foi exposto vídeo de um armazém automatizado, atraindo a atenção de alunos, professores e outras empresas que também estavam participando do evento.

A Fatech Day foi um evento muito bem organizado. Ao visitar os estandes e conversar com os alunos, professores e empreendedores, fica evidente a qualidade e o grau de dedicação de cada equipe.

Além da feira, o encontro contou com palestras e debates sobre práticas e metodologias inovadoras.

Foram tantos pontos positivos que fica difícil selecionar os melhores.

Nosso objetivo é sempre participar de atividades relevantes a sociedade, junto com instituições sérias, assim como foi esse evento junto com a FATEC OSASCO.

Nosso muito obrigado por essa oportunidade!

Ferramenta recupera arquivos sequestrados pelo WannaCry sem pagar resgate

Ainda há esperança: usuários afetados pelo WannaCry poderão recuperar seus arquivos sem pagar o resgate de US$ 300 a 600 em bitcoins. O pesquisador de segurança Adrien Guinet estudou a forma como o ransomware gera a chave de criptografia e criou uma ferramenta para desbloquear os dados. Ela foi aprimorada para funcionar inclusive em versões mais recentes do Windows, como o Windows 7.

O WannaCry se baseia em dois números primos para gerar as chaves de criptografia. Depois que os arquivos são sequestrados, a chave privada é excluída para evitar que o próprio usuário consiga descriptografar seus dados. No entanto, Guinet descobriu que o WannaCry não limpa os números primos da RAM. A ferramenta, então, consegue recuperá-los e fazer os cálculos para voltar com os arquivos originais.

Outro pesquisador de segurança, chamado Benjamin Delpy, criou nesta sexta-feira (19) o Wanakiwi, que é baseado na ferramenta de Guinet, mas simplifica o processo. Ele encontra os números primos automaticamente, descriptografa os dados e cria arquivos compatíveis com o ransomware, que também evitam que o WannaCry entre em atividade novamente na máquina.

Este GIF mostra o Wanakiwi descriptografando arquivos em um computador com Windows 7:

Como os números primos utilizados na criptografia ficam armazenados temporariamente na RAM, é importante que o computador não seja reiniciado depois de infectado, caso contrário, o Wanakiwi não funciona. Ainda não há um método conhecido para descriptografar arquivos em máquinas reinicializadas sem pagar o resgate exigido pelos criminosos.

Você pode baixar o Wanakiwi gratuitamente no GitHub. A ferramenta funciona por meio do Prompt de comando e já foi testada com sucesso no Windows XP, Windows 7, Windows Vista, Windows Server 2003 e Windows Server 2008.

Fonte: TecnoBlog

China inaugura seu primeiro terminal automatizado de containers

O tempo que um navio leva para ser descarregado e recarregado é essencial para a lucratividade da empresa. Navio parado não gera dinheiro, só gasta. Por isso portos brasileiros não são bem-vistos: o tempo que uma carga leva para ser desembaraçada aqui é quase tão longo quanto um embarazo, e se essa piada não faz sentido pra você, pergunte a alguém que fale espanhol.

Agora a moda é otimizar o tempo de descarga mesmo em lugares onde ele já é excelente. A China está usando automação, e inaugurou um terminal no Porto de Qingdao que é pura ficção científica.

Primeiro, os números. O terminal tem capacidade de manipular 5,2 milhões de TEUs, uma unidade que significa twenty-foot equivalent unit, são aqueles containers-padrão de 6 metros. Para dar uma idéia, o Porto de Santos manipula por ano 4.067.736 TEUs (dados de 2014). O Porto de Qingdao inteiro manipula anualmente 15,52 milhões de TEUs.

85% da mão de obra humana foi eliminada. A eficiência aumentou em 30%. O trabalho é controlado por NOVE operadores em uma sala com ar-condicionado. Nem de luz o porto precisa, pode funcionar de noite sem gastar energia de iluminação.

O terminal suporta aqueles navios porta-containers gigantescos, com 24 mil unidades. Aqui um vídeo curto:

Em termos de Economia isso é assustador, como alguém vai competir com algo nessa escala?

Aqui uma reportagem completa, de 35 minutos com a explicação completa, em inglês. É fascinante.

Fonte: Meio Bit

Dicas para transformar leads em vendas

Melhorar o relacionamento com seu público-alvo e consequentemente alavancar as vendas são os objetivos dos e-commerces que investem em marketing digital. Para isso, é preciso não só apostar em um design responsivo (adaptado para internet móvel), mas também em uma eficaz gestão de leads. Dessa forma, as chances de conversão irão aumentar bastante. Confira algumas dicas para transformar leads em vendas.
 

Crie sua própria lista de leads

Quando o assunto é conversão, de nada adianta ter uma extensa lista de leads se ela está recheada de pessoas que não se interessam por seus produtos ou serviços. Se você quer realmente transformar leads em vendas, a dica é nunca comprar uma lista de e-mails.  Essa prática costuma resultar em impacto negativo para a empresa.

Afinal, se sua comunicação não foi solicitada pelo internauta, ele irá interpretá-la como spam. E assim sua marca pode nem ter a chance de criar um relacionamento com o prospect. Ou pior ainda, começar mal por ser um contato imposto por você.
 

Leads de qualidade é o segredo do sucesso

Criar seus próprios leads é indispensável para quem tem como objetivo aumentar as vendas. Isso porque se sua comunicação não for bem-vinda, por mais que você se esforce para fazer uma brilhante campanha de e-mail marketing com conteúdo atraente, só a taxa de descadastramento e rejeição irão crescer.

A dica para iniciar um lead de qualidade é oferecer recompensas digitais em troca dos dados pessoais. Assim o internauta escolhe se quer mesmo criar um relacionamento com sua marca.

No primeiro e-mail marketing de sua campanha não deixe de lembrar de onde vocês se conheceram. Ou seja, relembre que a comunicação foi autorizada quando a pessoa recebeu, por exemplo, o  cupom de desconto tal.
 

Automação de marketing facilita distribuição do conteúdo

A nutrição de leads é muito importante para aumentar as conversões. Para facilitar a vida do responsável pela campanha de e-mail marketing e tornar toda a comunicação entre sua marca e o internauta mais eficaz, a dica é apostar em ferramentas para automatizar o processo. Assim, você consegue entregar o conteúdo certo na hora certa.
 

Conteúdo personalizado faz a diferença

Quem não gosta de ser chamado pelo nome? E de receber uma mensagem com conteúdo que parece ter sido selecionado especialmente para você. E ainda manda um brinde útil como um cupom de desconto no produto que você quer comprar.

Cuidados como esses são fundamentais para conquistar sua audiência. Assim as chances de conversão aumentam significativamente. A dica para personalizar seu e-mail marketing é contar com processos automatizados de envio. É muito mais assertivo e prático.
 

Equipe de vendas precisa trabalhar em parceria com o marketing

Essa é uma prática que muitas empresas de sucesso adotam. O conteúdo precisa ter sempre uma Call to Action que leve a uma landing page da sua empresa. Mas, não é só isso.

Todos os textos do blog e das mídias sociais precisam ser pensados para esclarecer o máximo de dúvidas dos internautas. Dessa forma, a equipe de venda só irá entrar em contato quando realmente precisar. E para fazer a conversão de forma rápida.

Dessa forma, o telemarketing insistente e nada bem-vindo para o consumidor passa a ser coisa do passado. Mais do que transformar leads em vendas, sua empresa começa um relacionamento bom e duradouro com os internautas.
 

Fonte: Tableless

IBM lança seus processadores quânticos mais potentes, e você pode testá-los

A IBM anunciou ontem que construiu e testou com sucesso seus dois processadores quânticos mais potentes até hoje. Enquanto o antigo líder da empresa nesse quesito trabalhava com cinco qubits (unidades de processamento quânticas), as novas criações usam 16 e 17 qubits, respectivamente.

Os processadores quânticos poderão ser acessados por empresas, pesquisadores e curiosos do mundo todo pela plataforma de nuvem da IBM como parte do programa IBM Q. Esse programa tem o objetivo de tornar os benefícios da computação quântica acessíveis por meio da IBM Cloud; assim, qualquer pessoa interessada pode usar o computador quântico da empresa (que pode ser visto neste vídeo). Com essa plataforma, a empresa pretende complementar os recursos de inteligência artificial que oferece na nuvem por meio do Watson.

 

Volume quântico

De acordo com o vice-presidente sênior e diretor de pesquisa da IBM, Arvind Krishna, os processadores recém-anunciados “permitirão que a IBM aumente os processadores do futuro para incluir 50 ou mais qubits e mostrar capacidades computacionais além do que os sistemas de hoje em dia são capazes”.

Qubits são as unidades de processamento dos computadores quânticos. Enquanto cada unidade de processamento de um processador tradicional pode assumir os valores 1 ou 0, cada qubit pode assumir os valores 1, 0 ou os dois ao mesmo tempo. Com isso, eles conseguem resolver problemas que nossos computadores levariam centenas de milhares de anos para calcular.

Mas, segundo a IBM, o número de qubits não é o único indicador da performance de um processador quântico (assim como o número de núcleos de um processador tradicional não é o único indicador de sua potência). Outros fatores importantes são a qualidade desses qubits, a conectividade do circuito e a taxa de erro das operações – o próprio processo de aferição de erros em processadores quânticos é extremamente complexo.

Então, para dar uma ideia melhor da capacidade dos processadores quânticos, a IBM criou o conceito de “volume quântico”, que engloba todos esses fatores. A empresa produziu até mesmo um documento explicando esse conceito e esclarecendo que a redução da taxa de erros é muito mais importante para melhorar os processadores quânticos do que o acréscimo de mais qubits. Há também um estudo mais aprofundado sobre o assunto.
 

Quer dar uma volta quântica?

Já é possível testar os processadores quânticos da IBM desde maio do ano passado. Os testes são feitos por meio da plataforma IBM Q, que permite a realização de experimentos com as máquinas. Segundo a empresa, desde que a plataforma foi disponibilizada, mais de 300 mil pesquisas já foram realizadas com seus processadores.

Naturalmente, não se trata de um assunto simples ou intuitivo. Por isso, a IBM também oferece um guia para iniciantes e uma série de outras documentações, incluindo um guia para desenvolvedores interessados em mexer no processador quântico. Quem quiser fuçar mesmo sem entender nada (o que já é divertidinho) pode dar uma olhada neste link. Pessoas interessadas em trabalhar de maneira mais aprofundada com os processadores mais potentes, no entanto, podem acessar a página da versão beta do projeto por meio do GitHub.

Fonte: Olhar Digital